domingo, julho 02, 2017

8/01/2016 - da ilha

Vento que não para nunca
Uma trilha de areia clara que vai dar numa praia infinita e plana
No caminho, todos os tons de verde da escala
De repente me lembro do verde
A todo momento
Como esquecê-lo se ele me rodeia?
Olha só, meu vestido também é verde, assim como meu biquini
Cada um no seu tom
Não há nada como sentar
e observar
e absorver
o som
as cores paradas
o vento nas coisas deste lugar
paradas
que arrepia e desarrepia a minha pele

O contrário disso é que tenho tido pesadelos. Estranhos e terríveis. Não sei explicá-los. Essa noite não me lembro o que sonhei, o que não garante qye tenha sido bom.

Nenhum comentário: