silenciar-me
trancar nos meus calabouços os meus calabocas.
ami da li te
ali
onde a lua nasceu
onde dói um filho
onde dói a vida
onde o mundo vibra
ali na beirada da tragédia que tento compreender como atriz
no meu corpo
nas minhas beiras
nos meus entres
eternos
ali que é sem palavra
e junta com essa raiva que aqui tem habitado
e crescido
e eu a rego sem perceber
carrego pra todo lado
sei lá raiva do quê
xô.
quarta-feira, outubro 05, 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário