Sonhei que eu toda nua, toda toda, rodava em cacos pela casa de minha vó. Subia escadas e escorregava de novo. A cada degrau conquistado, dois recuados, como é árduo. Sentia sopro de vento na barriga gelada, na pele de lagarto estirada ao sol. Depois já não era eu nem mundo, já não era nada que valesse a pena de contar. Tudo mentira.
Como é fácil inventar sonhos.
3 comentários:
pois é sofia, as palavras quina vida podem não estar presentes em seu blog, mas sempre os olhares azuis passam por aqui.
a facilidade do inventar vem da sensibilidade do olhar. beijos!
hahahahahahahahahahahahaha
inventa um pra mim?rs
inventar e ventar inventiva o espaço fundo branco, de sonhos, de sons, de sentidos, sendo vivos os desejos de criar.
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