me espera áspera
que venho sórdida
e escrevo póstuma
ou semi-lúcida
Espere-me no vão do momento-vôo
Que eu vou
Vida
me esqueça trágica
ou me beije ácida
que lhe sonho fétida
andando-te estúpida mente
...
Me escorra líquida
quando não mais puder máquina
Para, quem sabe?, lástima
No instante ínfimo
fino fino
Crepuscúlo
2 comentários:
pelas rimas passeio ácido, sórdido e lúcido.
e me perco em minha lucidez.
merda! sou lúcido!
Prefiro as paroxítonas...
Maquína, Cocéga, lucído...hehehe
Belo texto!
que tal explorar mais um pouco e criar canção?
Provoco mesmo!! Faz aí!!
bjs
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